terça-feira, 14 de julho de 2009

Culpa do Pneu



Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: decidiram viajar! Voltaram na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda. Então, se dirigiram ao professor:

— Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.

O professor, sempre compreensivo:

— Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde, após o almoço.

E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e se racharam de tanto estudar. Na hora da prova, o professor pôs cada aluno em uma sala diferente e lhes entregou a prova.

Primeira pergunta, valendo 1 ponto: fale sobre a “Lei de Ohm”.

Os quatro ficaram contentes, pois haviam visto algo sobre o assunto. A prova seria fácil e haviam conseguido se “dar bem”, pensaram.

Segunda pergunta, valendo 9 pontos: “Qual pneu furou?”

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Espertinho demais o professor deles...

Achei aqui, ó!

Tão inteligente...

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Inteligente demais o aluno dela...
Inteligente demais...

Achei aqui, ó!

Processa, então!!!

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Se a moda pega... hauhauahuahauah
Achei aqui, ó!

É Lógico, ora!

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Não tem como não rir!!!

Ô sono...


ZzZZZZzzzzZZZZzzzz

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Eu durmo, e muito!
Não me lembro de sonhar com as fórmulas.
Exageraram, hein????
Achei aqui, ó!



Mulheres e Matemática



A culpa não é do cérebro!

Por que temos tantos “Pitágoras” para tão poucas “Theanos”?! Será que o cérebro das mulheres é menos inclinado a entender a Matemática?! Não é o que diz o estudo de Janet Hyde e Janet Mertz da Universidade de Wisconsin-Madison, publicado em junho de 2009, na PNAS. Para as pesquisadoras o potencial “biológico” feminino para a Matemática é igual ao dos homens, mas elas acabam tendo menos incentivo para se empenhar nesta área de conhecimento. O que não ocorre no Oriente, já que meninas criadas em países asiáticos costumam ter, em média, notas maiores que as dos EUA. Sendo assim, ao invés de uma diferença biológica inerente ao sexo, a chave do problema parece ser uma questão sociocultural! (LSBP, jun 2009)

Hyde J S, Mertz J E (2009). Gender, culture, and mathematics performance. PNAS 106 (22), 8801-8807.


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Achei aqui, ó!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Convite


Local: Infinito

Data: a ser definida

Abordagens especiais de limite, série divergente e divisão por zero.


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/eurirmuito

Achei aqui, ó!

E agora?

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.

"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...



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A Laura enviou-me por e-mail esta mensagem.
Perfect question...
Alguém se candidata a responder?
Obrigada Laurinha =D

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Que bela esta Matemática...

A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar as artes e poupar trabalho aos homens. (Descartes)


O céu deve ser necessariamente esférico, pois a esfera, sendo gerada pela rotação do círculo, é, de todos os corpos, o mais perfeito. (Aristóteles)


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Tela do artista Mondrian. Perfeita combinação entre Arte e Matemática.
Pensamentos retirados so site Só Matemática.

Da série: Vale a pena ler [3]


Segundo a editora Autêntica: "Escrito por um dos grandes nomes da Educação Matemática, Ubiratan D’Ambrósio, este livro apresenta os mais recentes pensamentos do autor sobre Etnomatemática, uma tendência da qual é um dos fundadores. O leitor poderá apreciar uma análise do papel da Matemática na Cultura Ocidental e da noção de que Matemática é apenas uma forma de Etno-Matemática. Diversos trabalhos já desenvolvidos no Brasil e no exterior dentro dessa área também são apresentados no livro, referência no assunto.

“Esta obra constrói-se sobre conhecimentos históricos, geográficos, políticos, socioculturais, enfim, trata da cultura humana e identifica como parte dela a matemática e sua importância. Do conhecimento dos antigos gregos às mais recentes páginas da Internet, a construção da realidade através do pensamento que representa o real é analisada, sobretudo, através de sua gênese junto à Etnomatemática." "


Mais uma obra que não pode faltar em sua biblioteca de educador matemático.

Tenho e não empresto!!!

Da série: Vale a pena ler [2]


Segundo um dos sites que vende este livro: "A proposta desta obra é "a adoção de uma nova postura educacional que substitua o já desgastado ensino-aprendizagem". Após fazer considerações de caráter geral, abordando aspectos da cognição, da natureza da matemática e questões teóricas da educação, o autor discute inovações na prática docente, propondo reflexões sobre a matemática."

Ah, mais este livro é muito mais do que isto. Ele é o ponta pé inicial para você que está começando a estudar a Educação Matemática.
Agradeço ao meu grande mestre, Osvando Alves, por ter me oportunizado lê-lo, em 2001.

Minha casinha branca


"♪♪ Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer ♪♪" (Casinha Branca)

Para todos que ficarem em Belém e para todos que decidiram viajar...

BOAS FÉRIAS!!!

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Estaremos atualizando durante o mês de Julho, afinal, uma casinha branca suscita muita inspiração.

Impossível?? Não creio...

Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinitometamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes. e as

Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de ótica, com notável qualidade técnica e estética, tudo isto, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva.

A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional.

Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.

Algumas de suas obras:
Auto Retrato


Drawning Hands
Waterfall
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Interessante notar nestas obras a riqueza geométrica. Então percebemos que a geometria vai muito mais além das figuras que aprendemos nos livros.
O texto do post achei aqui, ó!

Ah, e esta delicadeza?

Achei aqui, ó!

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Da série: Não entendeu? Peça para a Audrey traduzir.